Crítica | Tudo e Todas as Coisas: um filme para os românticos de plantão
- Greyce Bernardino
- 4 de set. de 2017
- 2 min de leitura

O longa oriundo da obra best-seller de Nicola Yoon, conta a história de Meddie (Amanda Stenberg), uma adolescente de 18 anos que nunca saiu de casa devido uma doença rara em seu sistema imunológico. Assim, teve que aprender a lidar com a situação de não poder interagir com pessoas que não fossem sua mãe (Anika Noni Rose), a enfermeira Carla (Ana de la Reguera) e sua filha.
A princípio, é nítido desde o começo a solidão da protagonista e a neurose de sua mãe. Pauline, que é médica, se mostra bastante controladora e metódica, tanto que Maddie esconde dela a sua paixão pelo vizinho Olly (Nick Robson).
E é devido a descoberta desse sentimento, que Maddie começa a ter vontade de viver de fato uma vida normal, e por mais que Olly se preocupe com a saúde dela, acaba sendo cúmplice de uma aventura eletrizante .
Daí por diante é instigante acompanhar a evolução dos sentimentos do casal . E durante todo o longa quem não leu o livro fica apreensivo para saber se o final será feliz ou triste. Pois todo um suspense pela a saúde da protagonista é criado e seu auge é atingindo quando Maddie foge com Olly, revelando um segredo bombástico.
O que também chama atenção do longa é a trilha sonora. Em nenhum momento do drama algo é apresentado de modo exagerado, pelo contrário, a narrativa é bem leve. Que para os telespectadores que esperam um filme mais forte como A culpa é das estrelas, é bom conter as expectativas, porque este não é o propósito do filme. Tudo e Todas as Coisas emociona por toda a persistência que a protagonista teve para viver a paixão recém descoberta.
Ficha Técnica
Título: Tudo e Todas as coisas
Direção: Stella Meghie
Data de lançamento no Brasil: 15 de junho de 2017
Duração: 1h 36min
Warner Bros Pictures
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